quarta-feira, 15 de setembro de 2010

PLANTÃO POLICIAL, as principais noticias policiais do Maranhão


Mulher é encontrada morta dentro de comércio no Centro
 
POR OSWALDO VIVIANI
A comerciante Maria de Jesus Martins Araújo, de 48 anos, foi encontrada morta ontem pela manhã, no interior do comércio que administrava – o Bar e Restaurante Santo Expedito, localizado na Rua Fonte das Pedras, 89, no Centro de São Luís (área do Mercado Central).
O corpo da comerciante não apresentava sinais aparentes de violência, apesar estar em meio a uma poça de sangue, perto de uma das janelas do comércio – que também servia de moradia para Maria de Jesus.
De acordo com o perito criminalista Manuel Machado, o sangue foi resultado do choque do rosto da comerciante contra o piso do estabelecimento. “Ela provavelmente passou mal, tentou chegar à janela e caiu, batendo a face no chão”, afirmou o perito. A necropsia vai estabelecer com precisão a causa da morte da comerciante.
Maria de Jesus – que era natural de São João Batista, mas que residia há vários anos em São Luís – havia mudado para a Rua da Fonte das Pedras há cerca de quatro meses, segundo informou José Antonio Silva, companheiro dela nos últimos 17 anos.
Silva contou que não estava na casa quando a mulher morreu. “Eu saí no domingo pela manhã e fui para a Vila Palmeira. A última vez que falei com ela foi às 15h do domingo, pelo celular. Hoje [ontem] pela manhã, me ligaram para dizer que ela estava morta”, disse Silva, que informou, ainda, que a mulher nunca apresentou nenhum problema de saúde e que apenas costumava “beber um pouco”.
Quem achou o corpo de Maria de Jesus foi um camelô. Ele chegou ontem, cerca de 7h da manhã, para pegar seus apetrechos de trabalho – que guarda no restaurante Santo Expedito –, e o local ainda estava trancado com cadeado. Como Maria de Jesus não atendia, o ambulante subiu na grade da janela, que estava aberta, e viu o corpo da comerciante caído no chão, de bruços, bem próximo à janela. Depois disso, o camelô e alguns parentes de Maria de Jesus estouraram o cadeado e entraram no local, mas a mulher já estava sem vida.
Nada no comércio/residência foi levado. O celular de Maria de Jesus foi encontrado numa mesa, bem perto do local que ela caiu.
Demora da perícia – Familiares e amigos de Maria de Jesus ficaram revoltados com a demora da perícia – que só chegou à cena da ocorrência às 13h30, cinco horas e meia depois de chamada. A demora foi creditada pelos profissionais do Instituto de Criminalística (Icrim) aos vários casos atendidos ontem, na parte da manhã – dois mortos no Cohajap II e um na Divineia, além do caso de Maria de Jesus. “É um absurdo, numa cidade que é capital de um estado, a população contar apenas com um veículo, o chamado ‘rabecão’, para remover os corpos ao IML”, disse um irmão da comerciante morta

Fonte: Jornal o Pequeno

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Presos homens que assaltaram banco em Itinga

 
Central de Notícias
SÃO LUÍS - Dois homens, identificados como João Batista Cunha da Silva, natural de Marabá (PA) e Josimar Alves, Imperatriz (MA) foram presos, na manhã desta terça-feira, (14), no município de Itinga. Segundo informações, a dupla teria invadido a agência do Bradesco para assaltar. Eles abordaram o gerente e o mantiveram por alguns momentos como refém.

João Batista e Josimar Alves foram surpreendidos por policiais do Serviço de Inteligência e acabaram sendo presos. Em poder deles foram apreendidos duas pistolas. A dupla foi conduzida para a delegacia regional de Açailândia, onde prestam depoimento. Deve ser transferida, ainda, hoje, para São Luís.

João Batista e Josimar são integrantes de um bando, formado por mais cinco pessoas, que teria planejado assaltar a agência do Bradesco em Itinga.

A polícia conseguiu prender João Batista e Josimar e em poder deles foram apreendidos duas pistolas. Eles foram conduzidos para a delegacia regional de Açailândia, onde prestam depoimento. Devem ser transferidos, ainda, hoje, para São Luís.

A polícia realiza diligência para prender os demais integrantes do bando.

Com informações do Imirante.com

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Três corpos são encontrados na zona rural de Caxias

Moradores do local não reconheceram as vítimas. Crime ainda é mistério para a polícia.
Imirante, com informações da TV Mirante
 
CAXIAS - Três homens foram encontrados mortos em um matagal na zona rural de Caxias. O estado dos corpos indica que eles estavam escondidos há vários dias. Os moradores de Porto do Paiol não reconheceram as vítimas e nenhum documento foi encontrado. O crime ainda é um mistério para a polícia






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Caso Valdecy Ferreira
Justiça pronuncia viúva a júri popular


 A juíza Suely de Oliveira Santos Feitosa, titular da 2ª Vara Criminal da Comarca de Imperatriz, pronunciou a júri popular a viúva do advogado Valdecy Ferreira da Rocha, a enfermeira Irani Vieira Ferreira Rocha.
A pronúncia feita pela juíza Suely de Oliveira Santos Feitosa foi em atendimento à solicitação do Ministério Público, que ofereceu denúncia à acusada, a qual será submetida ao Tribunal do Júri, em data que ainda será definida.
O Ministério Público Estadual tomou como base para oferecer denúncia à enfermeira Irani Vieira Ferreira Rocha o inquérito policial. O MPE, tendo por base esse inquérito, ajuizou pedido de aditamento, aditando-se a peça acusatória, para incluir Irani Vieira Ferreira da Rocha, que é acusada da prática do ilícito penal tipificado no artigo, 121, § 2º, itens “I” e “IV”, combinado com o artigo 29, todos do Código Penal. Trocados em miúdo, o crime cometido foi homicídio duplamente qualificado, na condição de mandante. O artigo 29 do Código Penal fala justamente na questão do mandante: “Quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas penas a este cominadas, na medida de sua culpabilidade”. 
O crime 
O advogado Valdecy Ferreira da Rocha foi assassinado com um tiro na cabeça, no dia 30 de novembro de 2005, quando saía em sua caminhonete, que estava estacionada na Rua Rui Barbosa, em frente à sede da Prefeitura Municipal de Imperatriz.
Até o momento, apenas um envolvido no crime, na condição de executor, Gilvan Pereira Varão, foi julgado. Gilvan foi condenado a 18 anos de reclusão.
Irani Vieira Ferreira Rocha chegou a ser presa juntamente com o advogado Alexandre Lima Neto, também acusado de envolvimento no crime, mas os dois foram colocados em liberdade por força de habeas corpus. 
Manifestações 
O assassinato de Valdecy Ferreira da Rocha, que era um advogado conceituado na cidade, onde residia há vários anos, foi alvo de várias manifestações. Uma delas da Ordem dos Advogados do Brasil, subseção de Imperatriz, que chamou a atenção até do governo do estado, que enviou  para Imperatriz a secretária de Segurança, Eurídice Vidigal, que recomendou que o crime fosse investigado e elucidado, como realmente aconteceu

Fonte: O Progresso-MA

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