A população do povoado pede mais infraestrutura para o novo assentamento. Um abaixo assinado foi entregue ao Ministério Público com as reivindicações.
Camila Andrade
Poluição cobre o povoado de Piquiá de Baixo. |
Mais de 300 pessoas reivindicaram uma medida imediata para a diminuição no impactado causado por siderúrgicas durante uma audiência pública no município de Piquiá de Baixo, em Açailândia, interior do estado, na última terça-feira (14), precedida pelo Ministério Público do Maranhão.
Foi entregue um abaixo assinado ao MP que denunciou o aumento da poluição nos último 60 dias. Os moradores pedem reassentamento do povoado para outra localidade com infra-estrutura necessária de saúde, sede da associação de moradores, igrejas, ruas pavimentadas, iluminação, redes de energia e saneamento básico, transporte público, moradia dignas e medidas imediatas de redução do impacto da poluição, que prejudica o ar, os rios, o solo com impacto sobre toda a cidade.
Uma inspeção foi realizada pelo Conselho de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA), a pedido do MP nas casas de Piquiá de Baixo, para a construção do novo povoado, garantindo a qualidade das moradias.
A principal responsável pela poluição do ar, rio, e do povoado seria a empresa Vale, que teria provocado desmatamento e causado conflitos sociais na região. Além de ser acusada de apenas ter lucrado e investido pouco no povoado que tanto é afetado pela poeira de minério.
A Vale, por sua vez, declarou que já se fez presente numa audiência pública anterior e está disposta a colaborar em vista de uma solução no Piquiá de Baixo.
Um prazo de vinte dias vai permitir a todas as partes a análise do laudo do CREA. E no dia 5 de outubro, empresa, município e sociedade civil, discutirão novamente a situação do povoado com prazos e responsabilidades definidos
Foi entregue um abaixo assinado ao MP que denunciou o aumento da poluição nos último 60 dias. Os moradores pedem reassentamento do povoado para outra localidade com infra-estrutura necessária de saúde, sede da associação de moradores, igrejas, ruas pavimentadas, iluminação, redes de energia e saneamento básico, transporte público, moradia dignas e medidas imediatas de redução do impacto da poluição, que prejudica o ar, os rios, o solo com impacto sobre toda a cidade.
Uma inspeção foi realizada pelo Conselho de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA), a pedido do MP nas casas de Piquiá de Baixo, para a construção do novo povoado, garantindo a qualidade das moradias.
A principal responsável pela poluição do ar, rio, e do povoado seria a empresa Vale, que teria provocado desmatamento e causado conflitos sociais na região. Além de ser acusada de apenas ter lucrado e investido pouco no povoado que tanto é afetado pela poeira de minério.
A Vale, por sua vez, declarou que já se fez presente numa audiência pública anterior e está disposta a colaborar em vista de uma solução no Piquiá de Baixo.
Um prazo de vinte dias vai permitir a todas as partes a análise do laudo do CREA. E no dia 5 de outubro, empresa, município e sociedade civil, discutirão novamente a situação do povoado com prazos e responsabilidades definidos
Fonte: O Imparcial
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