André Luis Paixão da Silva foi vítima de sequestro relâmpago e espancado. A jovem disse não ter sido vítima de abuso algum.
Michelle Almeida e Antonio Marcos
Um fato inusitado quase acabou em tragédia, na última sexta-feira, 6, em São José de Ribamar. André Luis Paixão da Silva, de 29 anos foi sequestrado e torturado por cinco homens. Segundo informações da vítima, tudo começou quando ele, que confessou que é usuário de drogas e estava sob o efeito dela, estava sentado em uma escadaria, localizada na Rua do Sol e pensou que teria avistado uma viatura da polícia.Assustado, André correu e pulou o muro de uma residência. Ao pular o muro, André se deparou com uma menina de 15 anos, que gritou assustada quando viu o rapaz.
Assustado também, André saiu correndo pela rua. Um parente da garota, conhecido como Zeca Pedra, na companhia de mais quatro homens, identificados como Nerval, Rodrigo, Pelado e Prego, saíram correndo atrás do rapaz. Assim que conseguiram alcançá-lo, eles colocaram André dentro de um carro e começaram uma verdadeira sessão de tortura e espancamento, com socos e pontapés, sob a alegação de que ele teria estuprado a garota.
Logo em seguida, os cincos rapazes pegaram uma corda de náilon para enforcar André. Após uma hora e meia rondando com André em ruas do bairro, os cinco homens ameaçaram matá-lo e disseram que iriam jogar o corpo dele na praia, onde dificilmente alguém o encontraria.
Depois de várias ameaças, os cinco homens retornaram com André a Rua do Sol. A população interviu e chamou a polícia.
André foi levado para a delegacia, junto com Zeca Pedra, a garota e o pai. Em seu depoimento a garota disse que não foi estuprada por André. O delegado que acompanhava o caso dispensou o exame de conjunção carnal pelo depoimento da jovem, familiares da garota apenas registraram a ocorrência por invasão de domicilio.
O advogado de André disse que pedirá o exame para comprovar materialmente que seu cliente não cometeu abuso.
Bastante machucado, André pede Justiça e punição para os homens que o espancaram.
Nossa reportagem foi até a residência de Zeca Pedra, mas ele não quis se pronunciar sobre o assunto.
Fonte O Imparcial
Assustado também, André saiu correndo pela rua. Um parente da garota, conhecido como Zeca Pedra, na companhia de mais quatro homens, identificados como Nerval, Rodrigo, Pelado e Prego, saíram correndo atrás do rapaz. Assim que conseguiram alcançá-lo, eles colocaram André dentro de um carro e começaram uma verdadeira sessão de tortura e espancamento, com socos e pontapés, sob a alegação de que ele teria estuprado a garota.
Logo em seguida, os cincos rapazes pegaram uma corda de náilon para enforcar André. Após uma hora e meia rondando com André em ruas do bairro, os cinco homens ameaçaram matá-lo e disseram que iriam jogar o corpo dele na praia, onde dificilmente alguém o encontraria.
Depois de várias ameaças, os cinco homens retornaram com André a Rua do Sol. A população interviu e chamou a polícia.
André foi levado para a delegacia, junto com Zeca Pedra, a garota e o pai. Em seu depoimento a garota disse que não foi estuprada por André. O delegado que acompanhava o caso dispensou o exame de conjunção carnal pelo depoimento da jovem, familiares da garota apenas registraram a ocorrência por invasão de domicilio.
O advogado de André disse que pedirá o exame para comprovar materialmente que seu cliente não cometeu abuso.
Bastante machucado, André pede Justiça e punição para os homens que o espancaram.
Nossa reportagem foi até a residência de Zeca Pedra, mas ele não quis se pronunciar sobre o assunto.
Fonte O Imparcial
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| André chegou a ser estrangulado com um fio de nailon pelos agressores. |
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