Fonte: O Imparcial . Camila Andrade
Mayara Silva Maia, de 18 anos, garota de programa, residente no Anjo da Guarda, registrou queixa no plantão Central da Reffa depois de ter sofrido agressão física e estupro praticados por um cliente no bairro do Desterro, durante a madrugada deste dominho (8).
A jovem atende os clientes no bairro do Desterro, em uma rua conhecida popularmente de “Inferninho”, devido aos altos índices de violência e crimes praticados na região.
Ela alega que um homem conhecido estava em um veículo Gol, de cor prata, perguntou por quanto ela faria o programa. Depois do acerto os dois saíram de carro, no caminho ela foi agredida com socos, chutes e pontapés, estuprada, e depois ainda foi deixada na Rua 28 de Julho. “Ele me colocou a força no carro depois me agrediu e me violentou”, disse.
História
Mayara Silva começou a se prostituir desde os 17 anos, influenciada por amigas que também vivem da prostituição. Para ela esse ainda é o melhor trabalho apesar das agressões praticadas pelos clientes. Por dia de trabalho ela chega a faturar cerca de R$ 80. Desse dinheiro as mulheres do sexo ainda pagam quartos para receber os clientes no valor de R$ 7. “A maioria dos homens são violentos e fazem uso de drogas com freqüência, inclusive no momento da relação sexual”, afirma Mayara.
A vítima foi encaminhada ao Instituto Médico Legal para realização de exame de conjunção carnal.
A jovem atende os clientes no bairro do Desterro, em uma rua conhecida popularmente de “Inferninho”, devido aos altos índices de violência e crimes praticados na região.
Ela alega que um homem conhecido estava em um veículo Gol, de cor prata, perguntou por quanto ela faria o programa. Depois do acerto os dois saíram de carro, no caminho ela foi agredida com socos, chutes e pontapés, estuprada, e depois ainda foi deixada na Rua 28 de Julho. “Ele me colocou a força no carro depois me agrediu e me violentou”, disse.
História
Mayara Silva começou a se prostituir desde os 17 anos, influenciada por amigas que também vivem da prostituição. Para ela esse ainda é o melhor trabalho apesar das agressões praticadas pelos clientes. Por dia de trabalho ela chega a faturar cerca de R$ 80. Desse dinheiro as mulheres do sexo ainda pagam quartos para receber os clientes no valor de R$ 7. “A maioria dos homens são violentos e fazem uso de drogas com freqüência, inclusive no momento da relação sexual”, afirma Mayara.
A vítima foi encaminhada ao Instituto Médico Legal para realização de exame de conjunção carnal.
Mayara disse que a agressão aconteceu na madruga deste domingo. |
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