O goleiro Bruno se entregou, mas decidiu que só vai falar em depoimento à Justiça. A única versão até agora é de um crime bárbaro, cruel e friamente planejado.
Silêncio. Nenhuma palavra sobre o que aconteceu com Eliza Samudio. O goleiro Bruno se entregou, mas decidiu que só vai falar em depoimento à Justiça. A única versão até agora é de um crime bárbaro, cruel e friamente planejado.
Bruno e o amigo Luis Henrique Romão passaram a noite presos no Rio de Janeiro. Os dois podem ser transferidos para Minas Gerais ainda hoje. A polícia de Minas pediu a transferência. Um avião está pronto para fazer o transporte, caso o pedido seja aceito pela Justiça.
O goleiro Bruno tem outro mandado de prisão no Rio de Janeiro. É um pedido de prisão temporária, que valeria por cinco dias. Em Minas Gerais, o mandado contra ele valeria por 30 dias.
O goleiro Bruno e o amigo Luiz Henrique Ferreira Romão deve ser transferidos ainda hoje para Minas Gerais. Os acusados dormiram em celas separadas e improvisadas.
Um avião da Polícia Civil de Minas Gerais de prontidão na pista do Aeroporto Santos Dumont. A informação inicial da polícia era que a aeronave levaria Bruno e Macarrão para Minas Gerais ainda na quarta-feira. Mas os acusados não viajaram. Passaram a noite na divisão de homicídios na zona oeste do Rio de Janeiro.
Uma equipe do Instituto Médico Legal vai até a unidade ainda hoje para examinar os dois. É um procedimento de rotina em caso de prisão.
No início da madrugada, a delegada Alessandra Wilke, da delegacia de homicídios de Contagem, que está no Rio de Janeiro, conversou com a imprensa. Segundo ela, Bruno e Macarrão serão transferidos para Minas Gerais nesta quinta-feira, onde também serão ouvidos.
“Queremos tirar algumas contradições do inquérito”, aponta a delegada de Contagem (MG) Alessandra Wilke.
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