O crime aconteceu domingo (16), tendo como vítima a vendedora de perfumes Maria Dinalva dos Santos Jorge, 53 anos. Ela foi encontrada morta no quarto de sua casa, localizada na Rua Tamandaré, Jardim São Luís.
Quando foi encontrada por vizinhos, morta em cima de uma cama no quarto da casa onde morava sozinha, a suspeita é de que Maria Dinalva teria morrido de causa natural. Entretanto, após ter sido feita a perícia por peritos do Instituto de Criminalística (ICRIM), foi constatado que Maria Dinalva tinha sido sido morta por estrangulamento, portanto crime de homicídio, cujas causas a polícia ainda não sabe, como também não tem a identificação do assassino.
Em função de a casa ter sido encontrava toda revidada, a primeira linha de investigação da Polícia Civil é de que o crime tenha sido latrocínio (roubo seguido de morte), muito embora não se tem conhecimento se o assassino roubou alguma coisa.
Segundo uma vizinha, Dinalva esteve em sua residência no sábado, por volta das 19 horas, a última vez que ela foi vista. Um vigia de quarteirão percebeu, na noite de sábado, o portão da residência aberto e as luzes acesas durante a noite, mas não viu movimento estranho. A polícia irá solicitar imagens de várias câmeras no quarteirão na tentativa de saber quem teria entrado e saído na noite do crime.
De acordo com o que já foi apurado, Maria Dinalva havia registrado uma ocorrência denunciando furto em sua residência. As investigações podem fluir a partir dessa ocorrência, para que a polícia possa chegar ao criminoso ou criminosos.
O corpo de Maria Dinalva foi removido para o Instituto Médico Legal, de onde foi liberado para familiares, no início da tarde dessa segunda-feira (17).
Quando foi encontrada por vizinhos, morta em cima de uma cama no quarto da casa onde morava sozinha, a suspeita é de que Maria Dinalva teria morrido de causa natural. Entretanto, após ter sido feita a perícia por peritos do Instituto de Criminalística (ICRIM), foi constatado que Maria Dinalva tinha sido sido morta por estrangulamento, portanto crime de homicídio, cujas causas a polícia ainda não sabe, como também não tem a identificação do assassino.
Em função de a casa ter sido encontrava toda revidada, a primeira linha de investigação da Polícia Civil é de que o crime tenha sido latrocínio (roubo seguido de morte), muito embora não se tem conhecimento se o assassino roubou alguma coisa.
Segundo uma vizinha, Dinalva esteve em sua residência no sábado, por volta das 19 horas, a última vez que ela foi vista. Um vigia de quarteirão percebeu, na noite de sábado, o portão da residência aberto e as luzes acesas durante a noite, mas não viu movimento estranho. A polícia irá solicitar imagens de várias câmeras no quarteirão na tentativa de saber quem teria entrado e saído na noite do crime.
De acordo com o que já foi apurado, Maria Dinalva havia registrado uma ocorrência denunciando furto em sua residência. As investigações podem fluir a partir dessa ocorrência, para que a polícia possa chegar ao criminoso ou criminosos.
O corpo de Maria Dinalva foi removido para o Instituto Médico Legal, de onde foi liberado para familiares, no início da tarde dessa segunda-feira (17).
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