quinta-feira, 2 de junho de 2011

PROFESSOR FRANCISCO CONDENADO A DOZE ANOS E OITO MESES DE PRISÃO. O FILHO HALDENY É CONDENADO A DEZ ANOS E QUATRO MESES.


Prof. Francisco


Circulam informações extraoficiais ( o processo tramita em segredo de justiça, daí esse clima de silêncio oficial...) pela cidade, de que o professor Francisco (das Chagas Pereira Vieira),  processado por “estupro de vulnerável”, teria sido condenado, pelo judiciário da Comarca de Açailândia, a 12 anos e 8 meses (doze anos e oito meses), a ser cumpridos na Penitenciária de Pedrinhas, na capital maranhense.

O professor Francisco encontra-se preso a dois anos, em “prisão especial” em dependência de quartel da Polícia Militar.

De certa maneira, foi uma surpresa a condenação também de seu filho, Haldeny, a 10 anos e 4 meses (dez anos e quatro meses).

Uma professora estadual, que teria tido sua filha também abusada pelo professor Francisco, em caso “abafado” na Unidade Integrada estadual Prof. Antonio Carlos Beckman, “o Bandeirantes”, diz-se ainda chocada com todo o caso, e lamenta profundamente pela menina, vítima dos abusos, e por toda a família do professor Francisco, mas reafirma que ele e o filho precisam pagar pelo que fizeram, e que sirva de exemplo e advertência para toda a comunidade escolar. “...Eu imagino o que a esposa do professor está vivendo, que foi o que eu sofri, mas ela não merece passar por todo esse sofrimento. O que a gente precisa pensar bem é como uma atitude pode destruir tantas vidas. Que Deus tenha misericórdia do professor, que eu já perdooei, e ajude a família nestes momentos muito dificies, para superar toda essa agonia...”

Um comerciante, ex- aluno do professor Francisco, a quem admirava pelos ‘conhecimentos e cultura’, diz que “... se a justiça local decidiu que ele é culpado, então precisa pagar, mas o mesmo rigor que teve e tem com o professor Francisco tem que ter nos outros muitos casos de violência sexual contra menores de idade, que ficam por isso mesmo, demoram demais e acabam na impunidade...”.

Inviado por Eduardo Hirata

Nenhum comentário:

Postar um comentário