Os dois homens cujos corpos foram encontrados no sábado, na comunidade Mãe Chica – área da Vila Maranhão, zona rural de São Luís -, foram identificados ontem por familiares no Instituto Médico Legal (IML). São duas pessoas da mesma família: Antônio Carlos Macario Sousa, de 44 anos, e Domingos Macário Sousa, de 47 anos. Eles moravam na Rua J, Quadra C, casa 13, na Vila Ivar Saldanha.
O primeiro corpo foi achado por volta das 6 horas da manhã de sábado, por populares, em uma área de matagal e não era de nenhum conhecido dos moradores da Vila Maranhão. Ao lado do cadáver e na roupa que o homem vestia não havia documentos de identificação.
Segundo os peritos do Instituto de Criminalística do Maranhão (Icrim), o homem possuía cabelos lisos, calvo, tinha várias tatuagens pelo corpo, entre elas um desenho de uma cobra no braço esquerdo. Ele trajava bermuda jeans rajada, camisa preta e estava com um tênis branco.
A polícia técnica e removedores do Instituto Médico Legal (IML) foram acionados e removeram a vítima por volta das 9h30. No corpo, não foram detectadas marcas de arma branca e nem de tiros.
Segundo achado – O segundo achado, feito por um vaqueiro, ocorreu por volta das 14h30, às margens da BR-135/Vila Maranhão, também na ocupação Mãe Chica – numa distância de 250 metros de onde estava a outra vítima. O homem também não possuía documentos e foi morto da mesma forma, enforcado com fios de náilon e possuía as mãos e pés amarrados com fita adesiva. Este ainda teve suas mãos e pés puxados para trás com o mesmo fio que estava em seu pescoço.
Os peritos do Icrim informaram que, devido ao grau de rigidez do corpo, já poderia fazer mais de 24 horas que o corpo havia sido deixado naquele local. Eles suspeitam que as mãos e pés da vítima tenham sido amarrados para trás a fim de que o cadáver coubesse dentro da mala do carro usado pelos autores do crime.
Policiais do 1° BPM estiveram no local para colher as primeiras informações. Os militares constataram que nada foi levado da vítima, que carregava cordão, relógio, pulseira e anel. Assim como o outro homem, ele trajava bermuda jeans, estava de camisa listrada e tênis preto. Os policiais acreditam que os dois corpos tenham sido jogados na Mãe Chica pelas mesmas pessoas, e no mesmo horário.
Fonte: Jornal Pequeno
Foto: G. Ferreira
Removedores do IML desamarram o corpo encontrado pela manhã
As duas vítimas foram mortas por enforcamento, com o uso de fios de náilon; e tinham os pés e as mãos amarrados com fita adesiva. Policiais militares estiveram nos locais dos achados e suspeitaram que os homens tenham sido assassinados em outro lugar e os cadáveres desovados ao mesmo tempo.O primeiro corpo foi achado por volta das 6 horas da manhã de sábado, por populares, em uma área de matagal e não era de nenhum conhecido dos moradores da Vila Maranhão. Ao lado do cadáver e na roupa que o homem vestia não havia documentos de identificação.
Segundo os peritos do Instituto de Criminalística do Maranhão (Icrim), o homem possuía cabelos lisos, calvo, tinha várias tatuagens pelo corpo, entre elas um desenho de uma cobra no braço esquerdo. Ele trajava bermuda jeans rajada, camisa preta e estava com um tênis branco.
A polícia técnica e removedores do Instituto Médico Legal (IML) foram acionados e removeram a vítima por volta das 9h30. No corpo, não foram detectadas marcas de arma branca e nem de tiros.
Segundo achado – O segundo achado, feito por um vaqueiro, ocorreu por volta das 14h30, às margens da BR-135/Vila Maranhão, também na ocupação Mãe Chica – numa distância de 250 metros de onde estava a outra vítima. O homem também não possuía documentos e foi morto da mesma forma, enforcado com fios de náilon e possuía as mãos e pés amarrados com fita adesiva. Este ainda teve suas mãos e pés puxados para trás com o mesmo fio que estava em seu pescoço.
Foto: G. Ferreira
O segundo corpo, achado pela tarde, também tinha pés e mais amarrados
Segundo informações prestadas à polícia pelo vaqueiro, que não teve o nome revelado, o corpo estava enrolado em um tapete. Ele disse que quis levar o tapete para casa; mas que, quando puxou, viu uma das pernas da vítima.Os peritos do Icrim informaram que, devido ao grau de rigidez do corpo, já poderia fazer mais de 24 horas que o corpo havia sido deixado naquele local. Eles suspeitam que as mãos e pés da vítima tenham sido amarrados para trás a fim de que o cadáver coubesse dentro da mala do carro usado pelos autores do crime.
Policiais do 1° BPM estiveram no local para colher as primeiras informações. Os militares constataram que nada foi levado da vítima, que carregava cordão, relógio, pulseira e anel. Assim como o outro homem, ele trajava bermuda jeans, estava de camisa listrada e tênis preto. Os policiais acreditam que os dois corpos tenham sido jogados na Mãe Chica pelas mesmas pessoas, e no mesmo horário.
Fonte: Jornal Pequeno
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