Juiz Raimundo Barros, da 9ª Vara Criminal. |
A Secretaria de Segurança Pública do Maranhão (SSP-MA) estuda o uso de tornozeleiras com chip em presos de justiça que se encontra em regime semi-aberto para o monitoramento no ambiente externo a cadeia.
A medida deverá ser tomada para evitar com que exatos 116 detentos instalados na Casa do Albergado, antigo Crisma (sistema prisional feminino), onde também funcionou a Delegacia Metropolitana, no retorno do Olho D’água, fujam ou mesmo deixem de cumprir a devida carga horária de trabalho.
Para aderir ao sistema tecnológico, onde os detentos passam a ser monitorados pelo equipamento, os representantes da SSP deverá se reunir no início do primeiro semestres de 2011 para discutir junto ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o Tribunal de Justiça (TJ), e o Departamento Penitenciário Nacional (Depen) sobre como seriam as adequações. O secretário de Segurança Pública, Aluízio Mendes, ressaltou a importância e defendeu a implantação.
“O equipamento eletrônico é muito mais rápido e muito mais ágil. A partir do momento que você tem uma série de parâmetros e que se coloca o controle eletrônico, se o preso ainda sair do perímetro que fica o local de trabalho, automaticamente o alarme dispara, onde se envia uma equipe para saber o que ocorreu. O preso da mesma forma, também estará ciente do que foi acordado, e se, caso ele exceda o limite das regras, o mesmo terá suas punições como regressão de vigia dele”, comentou o secretário.
A medida deverá ser tomada para evitar com que exatos 116 detentos instalados na Casa do Albergado, antigo Crisma (sistema prisional feminino), onde também funcionou a Delegacia Metropolitana, no retorno do Olho D’água, fujam ou mesmo deixem de cumprir a devida carga horária de trabalho.
Para aderir ao sistema tecnológico, onde os detentos passam a ser monitorados pelo equipamento, os representantes da SSP deverá se reunir no início do primeiro semestres de 2011 para discutir junto ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o Tribunal de Justiça (TJ), e o Departamento Penitenciário Nacional (Depen) sobre como seriam as adequações. O secretário de Segurança Pública, Aluízio Mendes, ressaltou a importância e defendeu a implantação.
“O equipamento eletrônico é muito mais rápido e muito mais ágil. A partir do momento que você tem uma série de parâmetros e que se coloca o controle eletrônico, se o preso ainda sair do perímetro que fica o local de trabalho, automaticamente o alarme dispara, onde se envia uma equipe para saber o que ocorreu. O preso da mesma forma, também estará ciente do que foi acordado, e se, caso ele exceda o limite das regras, o mesmo terá suas punições como regressão de vigia dele”, comentou o secretário.
Fonte: O Imparcial /
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