Na manhã da última sexta -feria, dia 30, representantes das famílias que foram removidas da Gleba 14, localizada nas proximidades do 50 BIS, compareceram às dependências da TV Difusora para expor a situação atual e as novas movimentações relacionadas ao conflito que ainda persiste na região. Os moradores, que têm enfrentado uma disputa jurídica prolongada, relataram o sofrimento contínuo das famílias que foram despejadas e ainda não receberam uma solução definitiva para o caso.
Júnior, presidente da Associação São Nascente e um dos
líderes das famílias afetadas, explicou que recentemente houve uma mobilização
em Brasília, onde foi discutida a questão com a União Nacional. Ele mencionou
que novas vistorias estão previstas para a área e que o cadastramento das
famílias será realizado em breve, o que traz alguma esperança para aqueles que
foram duramente atingidos pela remoção.
Além das novidades, Júnior mencionou uma vitória recente no
processo que tramita em Brasília, embora os detalhes ainda precisem ser
esclarecidos pelos dirigentes do movimento. Ele destacou a importância do apoio
jurídico que as famílias têm recebido, inclusive citando a atuação da juíza
Luzia Nepomuceno, que visitou a área em disputa e declarou publicamente que a
propriedade não pertencia à empresa Suzano, conforme alegado em alguns
documentos, caso relembrado pela senhora Francineia que também e uma das
representantes das famílias.
Outro representante, aproveitou a oportunidade para
responder a uma acusação recente sobre a arrecadação de valores entre as
famílias. Ele esclareceu que os fundos arrecadados são destinados a custear as
viagens necessárias para acompanhar o processo em Brasília e outras despesas
relacionadas à luta pela terra. Ele reforçou que a associação é sem fins
lucrativos e que todas as ações são transparentes e voltadas para o benefício
das famílias.
Quem também falou a nossa reportagem foi HUGO ZAIDAN, Zaidan
falou que o movimento tem apoiado a causa das famílias da Gleba 14, também
falou sobre a necessidade urgente de reforma agrária e o papel do INCRA nesse
processo. Ele criticou a situação precária das famílias que vivem em condições
difíceis, muitas vezes sob lonas, e pediu uma ação mais enérgica das
autoridades para evitar novos conflitos e massacres, não apenas em Açailândia,
mas em outras regiões do país onde disputas semelhantes têm ocorrido.
As famílias da Gleba 14 reafirmaram seu compromisso de
continuar a luta pelos seus direitos e pela regularização da área, destacando
que, apesar das dificuldades, não irão desistir até que a justiça seja feita.
Na manhã da última sexta -feria, dia 30, representantes das
famílias que foram removidas da Gleba 14, localizada nas proximidades do 50 BIS,
compareceram às dependências da TV Difusora para expor a situação atual e as
novas movimentações relacionadas ao conflito que ainda persiste na região. Os
moradores, que têm enfrentado uma disputa jurídica prolongada, relataram o
sofrimento contínuo das famílias que foram despejadas e ainda não receberam uma
solução definitiva para o caso.
Júnior, presidente da Associação São Nascente e um dos
líderes das famílias afetadas, explicou que recentemente houve uma mobilização
em Brasília, onde foi discutida a questão com a União Nacional. Ele mencionou
que novas vistorias estão previstas para a área e que o cadastramento das
famílias será realizado em breve, o que traz alguma esperança para aqueles que
foram duramente atingidos pela remoção.
Além das novidades, Júnior mencionou uma vitória recente no
processo que tramita em Brasília, embora os detalhes ainda precisem ser
esclarecidos pelos dirigentes do movimento. Ele destacou a importância do apoio
jurídico que as famílias têm recebido, inclusive citando a atuação da juíza
Luzia Nepomuceno, que visitou a área em disputa e declarou publicamente que a
propriedade não pertencia à empresa Suzano, conforme alegado em alguns
documentos, caso relembrado pela senhora Francineia que também e uma das
representantes das famílias.
Outro representante, aproveitou a oportunidade para
responder a uma acusação recente sobre a arrecadação de valores entre as
famílias. Ele esclareceu que os fundos arrecadados são destinados a custear as
viagens necessárias para acompanhar o processo em Brasília e outras despesas
relacionadas à luta pela terra. Ele reforçou que a associação é sem fins
lucrativos e que todas as ações são transparentes e voltadas para o benefício
das famílias.
Quem também falou a nossa reportagem foi HUGO ZAIDAN, Zaidan
falou que o movimento tem apoiado a causa das famílias da Gleba 14, também
falou sobre a necessidade urgente de reforma agrária e o papel do INCRA nesse
processo. Ele criticou a situação precária das famílias que vivem em condições
difíceis, muitas vezes sob lonas, e pediu uma ação mais enérgica das
autoridades para evitar novos conflitos e massacres, não apenas em Açailândia,
mas em outras regiões do país onde disputas semelhantes têm ocorrido.
As famílias da Gleba 14 reafirmaram seu compromisso de
continuar a luta pelos seus direitos e pela regularização da área, destacando
que, apesar das dificuldades, não irão desistir até que a justiça seja feita.
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