domingo, 1 de setembro de 2024

Famílias da Gleba 14 Voltam a Se Mobilizar em Meio a Conflito Jurídico e Denúncias Na manhã da última sexta -feria, dia 30, representantes das famílias que foram removidas da Gleba 14, localizada nas proximidades do 50 BIS, compareceram às dependências da TV Difusora para expor a situação atual e as novas movimentações relacionadas ao conflito que ainda persiste na região. Os moradores, que têm enfrentado uma disputa jurídica prolongada, relataram o sofrimento contínuo das famílias que foram despejadas e ainda não receberam uma solução definitiva para o caso. Júnior, presidente da Associação São Nascente e um dos líderes das famílias afetadas, explicou que recentemente houve uma mobilização em Brasília, onde foi discutida a questão com a União Nacional. Ele mencionou que novas vistorias estão previstas para a área e que o cadastramento das famílias será realizado em breve, o que traz alguma esperança para aqueles que foram duramente atingidos pela remoção. Além das novidades, Júnior mencionou uma vitória recente no processo que tramita em Brasília, embora os detalhes ainda precisem ser esclarecidos pelos dirigentes do movimento. Ele destacou a importância do apoio jurídico que as famílias têm recebido, inclusive citando a atuação da juíza Luzia Nepomuceno, que visitou a área em disputa e declarou publicamente que a propriedade não pertencia à empresa Suzano, conforme alegado em alguns documentos, caso relembrado pela senhora Francineia que também e uma das representantes das famílias. Outro representante, aproveitou a oportunidade para responder a uma acusação recente sobre a arrecadação de valores entre as famílias. Ele esclareceu que os fundos arrecadados são destinados a custear as viagens necessárias para acompanhar o processo em Brasília e outras despesas relacionadas à luta pela terra. Ele reforçou que a associação é sem fins lucrativos e que todas as ações são transparentes e voltadas para o benefício das famílias. Quem também falou a nossa reportagem foi HUGO ZAIDAN, Zaidan falou que o movimento tem apoiado a causa das famílias da Gleba 14, também falou sobre a necessidade urgente de reforma agrária e o papel do INCRA nesse processo. Ele criticou a situação precária das famílias que vivem em condições difíceis, muitas vezes sob lonas, e pediu uma ação mais enérgica das autoridades para evitar novos conflitos e massacres, não apenas em Açailândia, mas em outras regiões do país onde disputas semelhantes têm ocorrido. As famílias da Gleba 14 reafirmaram seu compromisso de continuar a luta pelos seus direitos e pela regularização da área, destacando que, apesar das dificuldades, não irão desistir até que a justiça seja feita.


Na manhã da última sexta -feria, dia 30, representantes das famílias que foram removidas da Gleba 14, localizada nas proximidades do 50 BIS, compareceram às dependências da TV Difusora para expor a situação atual e as novas movimentações relacionadas ao conflito que ainda persiste na região. Os moradores, que têm enfrentado uma disputa jurídica prolongada, relataram o sofrimento contínuo das famílias que foram despejadas e ainda não receberam uma solução definitiva para o caso.

 

Júnior, presidente da Associação São Nascente e um dos líderes das famílias afetadas, explicou que recentemente houve uma mobilização em Brasília, onde foi discutida a questão com a União Nacional. Ele mencionou que novas vistorias estão previstas para a área e que o cadastramento das famílias será realizado em breve, o que traz alguma esperança para aqueles que foram duramente atingidos pela remoção.

 

Além das novidades, Júnior mencionou uma vitória recente no processo que tramita em Brasília, embora os detalhes ainda precisem ser esclarecidos pelos dirigentes do movimento. Ele destacou a importância do apoio jurídico que as famílias têm recebido, inclusive citando a atuação da juíza Luzia Nepomuceno, que visitou a área em disputa e declarou publicamente que a propriedade não pertencia à empresa Suzano, conforme alegado em alguns documentos, caso relembrado pela senhora Francineia que também e uma das representantes das famílias.

 

Outro representante, aproveitou a oportunidade para responder a uma acusação recente sobre a arrecadação de valores entre as famílias. Ele esclareceu que os fundos arrecadados são destinados a custear as viagens necessárias para acompanhar o processo em Brasília e outras despesas relacionadas à luta pela terra. Ele reforçou que a associação é sem fins lucrativos e que todas as ações são transparentes e voltadas para o benefício das famílias.

 

Quem também falou a nossa reportagem foi HUGO ZAIDAN, Zaidan falou que o movimento tem apoiado a causa das famílias da Gleba 14, também falou sobre a necessidade urgente de reforma agrária e o papel do INCRA nesse processo. Ele criticou a situação precária das famílias que vivem em condições difíceis, muitas vezes sob lonas, e pediu uma ação mais enérgica das autoridades para evitar novos conflitos e massacres, não apenas em Açailândia, mas em outras regiões do país onde disputas semelhantes têm ocorrido.

 

As famílias da Gleba 14 reafirmaram seu compromisso de continuar a luta pelos seus direitos e pela regularização da área, destacando que, apesar das dificuldades, não irão desistir até que a justiça seja feita.

Na manhã da última sexta -feria, dia 30, representantes das famílias que foram removidas da Gleba 14, localizada nas proximidades do 50 BIS, compareceram às dependências da TV Difusora para expor a situação atual e as novas movimentações relacionadas ao conflito que ainda persiste na região. Os moradores, que têm enfrentado uma disputa jurídica prolongada, relataram o sofrimento contínuo das famílias que foram despejadas e ainda não receberam uma solução definitiva para o caso.

 

Júnior, presidente da Associação São Nascente e um dos líderes das famílias afetadas, explicou que recentemente houve uma mobilização em Brasília, onde foi discutida a questão com a União Nacional. Ele mencionou que novas vistorias estão previstas para a área e que o cadastramento das famílias será realizado em breve, o que traz alguma esperança para aqueles que foram duramente atingidos pela remoção.

 

Além das novidades, Júnior mencionou uma vitória recente no processo que tramita em Brasília, embora os detalhes ainda precisem ser esclarecidos pelos dirigentes do movimento. Ele destacou a importância do apoio jurídico que as famílias têm recebido, inclusive citando a atuação da juíza Luzia Nepomuceno, que visitou a área em disputa e declarou publicamente que a propriedade não pertencia à empresa Suzano, conforme alegado em alguns documentos, caso relembrado pela senhora Francineia que também e uma das representantes das famílias.

 

Outro representante, aproveitou a oportunidade para responder a uma acusação recente sobre a arrecadação de valores entre as famílias. Ele esclareceu que os fundos arrecadados são destinados a custear as viagens necessárias para acompanhar o processo em Brasília e outras despesas relacionadas à luta pela terra. Ele reforçou que a associação é sem fins lucrativos e que todas as ações são transparentes e voltadas para o benefício das famílias.

 

Quem também falou a nossa reportagem foi HUGO ZAIDAN, Zaidan falou que o movimento tem apoiado a causa das famílias da Gleba 14, também falou sobre a necessidade urgente de reforma agrária e o papel do INCRA nesse processo. Ele criticou a situação precária das famílias que vivem em condições difíceis, muitas vezes sob lonas, e pediu uma ação mais enérgica das autoridades para evitar novos conflitos e massacres, não apenas em Açailândia, mas em outras regiões do país onde disputas semelhantes têm ocorrido.

 

As famílias da Gleba 14 reafirmaram seu compromisso de continuar a luta pelos seus direitos e pela regularização da área, destacando que, apesar das dificuldades, não irão desistir até que a justiça seja feita.


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