Açailandia
– O
Governo do Maranhão, através da Secretaria de Estado da Justiça e da
Administração Penitenciária (SEJAP), investiu exatos R$ 885 mil no
sistema prisional maranhense. O valor corresponde à aquisição de 15 viaturas
que serão usadas única, e exclusivamente, para o transporte de detentos. Cada
veículo saiu por R$ 59 mil.
Os automóveis, todos do modelo Eco Sport, têm capacidade para dois
internos, além de lugares para escolta e passageiros. Da cor preta, os veículos
são equipados com sirenes, rádio escuta e adaptados com as celas.
Destinados à condução de internos que necessitem
se deslocar para atendimentos médicos, audiências judiciais e transferência
destes para outros municípios do Estado, os carros, prioritariamente, serão
distribuídos ás unidades que alojam presos provisórios.
Das 15 viaturas, três serão entregues ao Grupo de
Escolta e Operações Penitenciárias (GEOP), uma á Unidade Prisional de
Ressocialização (UPR) do Monte Castelo, outra será deixada na Penitenciária de
Pedrinhas (PP) e, por fim, 10 serão encaminhadas a distintas casas penais nos
interiores do Estado.
Dentre os quais se inclui: Bacabal, Timon, Santa Inês, Chapadinha, Davinopolis, Caxias, Rosário, Imperatriz, Pedreiras e Açailândia.
A entrega da viatura do CDP, centro de detenção
provisória do município de Açailandia, aconteceu
na tarde desta terça-feira 17/07, em frente ao próprio CDP.
Compareceram ao ato, o delegado regional
de Açailandia Vital Rodrigues, o gestor
Valmir Alves, representando Sergio Tamer, secretário de justiça e
da administração penitenciaria do maranhão.
Representando a governo do estado, o
deputado federal Chiquinho Escórcio
(PMDB), que na oportunidade anunciou reforma e ampliação do CDP, obra avaliada
em R$ 1,2 milhões de reais que deverá ser iniciada em carater de urgencia.
A melhoria da segurança do município também
é uma das preocupações do deputado federal Hélio
Santos (PSD) e do prefeito Ildemar
Gonçalves (PSDB). Os dois tem ido frequentemente a São Luís, reivindicar junto
ao Governo do estado essas melhorias.
Por Antônio
Marcos
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