segunda-feira, 30 de setembro de 2024
"Armado e Perigoso: Médico Ameaça Pessoas com Arma na Vila Ildemar"
terça-feira, 24 de setembro de 2024
Polícia Militar Recupera Veículo Roubado e Apreende Simulacro de Arma em Ação na BR-222
Avô é Preso em Flagrante Acusado de Estupro de Vulnerável Contra Criança de 3 Anos.
segunda-feira, 23 de setembro de 2024
Vaca Cai em Sepultura no Cemitério Municipal de Açailândia e Expõe Abandono
domingo, 22 de setembro de 2024
Polícia Recupera Motocicleta Furtada e Prende Suspeito em Açailândia
Na madrugada deste sábado, uma operação rápida da guarnição da Força Tática resultou na recuperação de uma motocicleta furtada e na prisão do suspeito. O caso ocorreu após o furto de uma Honda Biz branca no bairro Jardim de Alah, em Açailândia. As autoridades foram acionadas e, com acesso às imagens das câmeras de segurança, iniciaram diligências para localizar o veículo e o responsável pelo crime.
Por volta de 1h da manhã, a guarnição conseguiu localizar o suspeito, que, ao ser abordado e questionado sobre o furto, confessou o crime. Ele informou à polícia que a motocicleta estava escondida em uma área de matagal no bairro Tancredo. Em seguida, os policiais se deslocaram ao local indicado e encontraram o veículo intacto.
O suspeito, junto com a motocicleta recuperada, foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil para que os procedimentos legais fossem tomados. A ação reafirma o compromisso da polícia em agir rapidamente contra crimes patrimoniais, garantindo a segurança dos cidadãos e a proteção de seus bens.
Homem com histórico criminal é morto a tiros na Praça das Laranjeiras
Na madrugada da ultima quarta-feira, 18 de setembro de 2024, um homem identificado como Bruno Rafael Da Silva Roma, 25 anos, foi assassinado a tiros na praça do bairro Laranjeiras. Segundo as primeiras informações, dois indivíduos se aproximaram de Bruno com armas em punho. Ele foi atingido por disparos, mas ainda tentou correr, entrando em um beco, onde acabou morrendo.
A Polícia Militar foi acionada e, em parceria com uma funerária local, realizou a remoção do corpo. Bruno era conhecido das autoridades, com diversas passagens pela polícia, incluindo uma prisão por tráfico de drogas, quando foi flagrado transportando uma grande quantidade de entorpecentes do Pará para o Maranhão já em Vila Nova dos Martírios. Além disso, ele tinha envolvimento com assaltos e outras atividades criminosas de acordo com a polícia.
Apesar de sua trajetória no mundo do crime, Bruno era de uma família trabalhadora e bastante conhecida na cidade. O episódio trágico deixa a família abalada, e ficam aqui os sentimentos à sua família, que enfrenta este momento de dor.
Homem Procurado por Homicídio é Preso Durante Festa em Assentamento de Itinga do Maranhão
Na noite da última quinta-feira (21), por volta das 22h30, a Polícia Militar do Maranhão prendeu Antônio Wesley da Silva Araújo, de 32 anos, conhecido como "Novinho", durante uma operação no Assentamento Vavalândia, em Itinga do Maranhão. A prisão foi efetuada por uma guarnição da 2ª Companhia do 26º Batalhão, que estava realizando patrulhamento no local em razão de uma festa de aniversário no assentamento.
A ação policial teve início após uma denúncia informar que "Novinho", considerado de alta periculosidade, estaria circulando armado entre os participantes do evento, na área do parque de vaquejada. A guarnição agiu rapidamente e localizou o suspeito em uma área de matagal próxima ao evento. Durante a abordagem, nenhuma arma foi encontrada com o acusado. No entanto, ao realizar a verificação no Banco Nacional de Mandados de Prisão, foi constatado que havia um mandado em aberto contra Antônio Wesley, emitido pela Vara Única de Itinga do Maranhão, por homicídio.
Segundo informações da polícia, o acusado já possuía um histórico de envolvimento em crimes. No dia 7 de agosto de 2024, Antônio Wesley foi detido por ameaças, desacato e resistência à prisão, inclusive proferindo ameaças de morte contra a guarnição que o prendeu na ocasião.
Após ser capturado, o acusado foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil de Açailândia, onde permanecerá à disposição da Justiça. A operação foi realizada sem que o detido apresentasse lesões corporais.
Polícia reforça o patrulhamento em áreas rurais
A prisão de Antônio Wesley da Silva Araújo reforça o compromisso da Polícia Militar em intensificar o patrulhamento em áreas rurais e em eventos com grande aglomeração de pessoas, a fim de garantir a segurança da população e o cumprimento de mandados judiciais pendentes.
As autoridades seguem em alerta e pedem à população que continue colaborando com informações que possam ajudar na captura de criminosos.
quinta-feira, 5 de setembro de 2024
INDÍGENA É ASSASSINADA A TIROS EM CONDOMINIO
Indígena é morta em dormitório de Santa Inês; suspeito cometeu suicídio
Mikaelane Silva Guajajara, de 23 anos, foi encontrada
morta ontem (4)
A vítima e o suspeito do crime. Créditos - Redes
sociais/Reprodução
Um novo caso de mulher indígena vítima de feminicídio foi
registrado no Maranhão, no início da tarde dessa quarta-feira (4). Mikaelane
Silva Guajajara tinha 23 anos e foi encontrada morta em um dormitório, no
município de Santa Inês.
A vizinhança acionou a polícia ao ouvir barulho de confusão
seguida por tiros. De acordo com informações preliminares, o suspeito –
identificado como identificado como João Paulo Paixão de Oliveira, de 27 anos –
também foi encontrado morto. Ele teria baleado a jovem e cometido suicídio em
seguida.
A arma usada no crime foi uma garrucha calibre 28.
Mikaelane Silva Guajajara morava na terra indígena Pindaré,
localizada na zona rural do município de Bom Jardim. O caso está sendo
investigado.
Em outra ocorrência recente de violência contra mulheres
indígenas no estado, a
Polícia Civil do Maranhão também investiga o assassinato da indígena Lícia
Oliveira Guajajara, de 35 anos. Integrante da aldeia Nova Viana, ela
foi morta a golpes de faca na cidade de Amarante do Maranhão, distante 685 km
de São Luís.
domingo, 1 de setembro de 2024
Famílias da Gleba 14 Voltam a Se Mobilizar em Meio a Conflito Jurídico e Denúncias Na manhã da última sexta -feria, dia 30, representantes das famílias que foram removidas da Gleba 14, localizada nas proximidades do 50 BIS, compareceram às dependências da TV Difusora para expor a situação atual e as novas movimentações relacionadas ao conflito que ainda persiste na região. Os moradores, que têm enfrentado uma disputa jurídica prolongada, relataram o sofrimento contínuo das famílias que foram despejadas e ainda não receberam uma solução definitiva para o caso. Júnior, presidente da Associação São Nascente e um dos líderes das famílias afetadas, explicou que recentemente houve uma mobilização em Brasília, onde foi discutida a questão com a União Nacional. Ele mencionou que novas vistorias estão previstas para a área e que o cadastramento das famílias será realizado em breve, o que traz alguma esperança para aqueles que foram duramente atingidos pela remoção. Além das novidades, Júnior mencionou uma vitória recente no processo que tramita em Brasília, embora os detalhes ainda precisem ser esclarecidos pelos dirigentes do movimento. Ele destacou a importância do apoio jurídico que as famílias têm recebido, inclusive citando a atuação da juíza Luzia Nepomuceno, que visitou a área em disputa e declarou publicamente que a propriedade não pertencia à empresa Suzano, conforme alegado em alguns documentos, caso relembrado pela senhora Francineia que também e uma das representantes das famílias. Outro representante, aproveitou a oportunidade para responder a uma acusação recente sobre a arrecadação de valores entre as famílias. Ele esclareceu que os fundos arrecadados são destinados a custear as viagens necessárias para acompanhar o processo em Brasília e outras despesas relacionadas à luta pela terra. Ele reforçou que a associação é sem fins lucrativos e que todas as ações são transparentes e voltadas para o benefício das famílias. Quem também falou a nossa reportagem foi HUGO ZAIDAN, Zaidan falou que o movimento tem apoiado a causa das famílias da Gleba 14, também falou sobre a necessidade urgente de reforma agrária e o papel do INCRA nesse processo. Ele criticou a situação precária das famílias que vivem em condições difíceis, muitas vezes sob lonas, e pediu uma ação mais enérgica das autoridades para evitar novos conflitos e massacres, não apenas em Açailândia, mas em outras regiões do país onde disputas semelhantes têm ocorrido. As famílias da Gleba 14 reafirmaram seu compromisso de continuar a luta pelos seus direitos e pela regularização da área, destacando que, apesar das dificuldades, não irão desistir até que a justiça seja feita.
Na manhã da última sexta -feria, dia 30, representantes das famílias que foram removidas da Gleba 14, localizada nas proximidades do 50 BIS, compareceram às dependências da TV Difusora para expor a situação atual e as novas movimentações relacionadas ao conflito que ainda persiste na região. Os moradores, que têm enfrentado uma disputa jurídica prolongada, relataram o sofrimento contínuo das famílias que foram despejadas e ainda não receberam uma solução definitiva para o caso.
Júnior, presidente da Associação São Nascente e um dos
líderes das famílias afetadas, explicou que recentemente houve uma mobilização
em Brasília, onde foi discutida a questão com a União Nacional. Ele mencionou
que novas vistorias estão previstas para a área e que o cadastramento das
famílias será realizado em breve, o que traz alguma esperança para aqueles que
foram duramente atingidos pela remoção.
Além das novidades, Júnior mencionou uma vitória recente no
processo que tramita em Brasília, embora os detalhes ainda precisem ser
esclarecidos pelos dirigentes do movimento. Ele destacou a importância do apoio
jurídico que as famílias têm recebido, inclusive citando a atuação da juíza
Luzia Nepomuceno, que visitou a área em disputa e declarou publicamente que a
propriedade não pertencia à empresa Suzano, conforme alegado em alguns
documentos, caso relembrado pela senhora Francineia que também e uma das
representantes das famílias.
Outro representante, aproveitou a oportunidade para
responder a uma acusação recente sobre a arrecadação de valores entre as
famílias. Ele esclareceu que os fundos arrecadados são destinados a custear as
viagens necessárias para acompanhar o processo em Brasília e outras despesas
relacionadas à luta pela terra. Ele reforçou que a associação é sem fins
lucrativos e que todas as ações são transparentes e voltadas para o benefício
das famílias.
Quem também falou a nossa reportagem foi HUGO ZAIDAN, Zaidan
falou que o movimento tem apoiado a causa das famílias da Gleba 14, também
falou sobre a necessidade urgente de reforma agrária e o papel do INCRA nesse
processo. Ele criticou a situação precária das famílias que vivem em condições
difíceis, muitas vezes sob lonas, e pediu uma ação mais enérgica das
autoridades para evitar novos conflitos e massacres, não apenas em Açailândia,
mas em outras regiões do país onde disputas semelhantes têm ocorrido.
As famílias da Gleba 14 reafirmaram seu compromisso de
continuar a luta pelos seus direitos e pela regularização da área, destacando
que, apesar das dificuldades, não irão desistir até que a justiça seja feita.
Na manhã da última sexta -feria, dia 30, representantes das
famílias que foram removidas da Gleba 14, localizada nas proximidades do 50 BIS,
compareceram às dependências da TV Difusora para expor a situação atual e as
novas movimentações relacionadas ao conflito que ainda persiste na região. Os
moradores, que têm enfrentado uma disputa jurídica prolongada, relataram o
sofrimento contínuo das famílias que foram despejadas e ainda não receberam uma
solução definitiva para o caso.
Júnior, presidente da Associação São Nascente e um dos
líderes das famílias afetadas, explicou que recentemente houve uma mobilização
em Brasília, onde foi discutida a questão com a União Nacional. Ele mencionou
que novas vistorias estão previstas para a área e que o cadastramento das
famílias será realizado em breve, o que traz alguma esperança para aqueles que
foram duramente atingidos pela remoção.
Além das novidades, Júnior mencionou uma vitória recente no
processo que tramita em Brasília, embora os detalhes ainda precisem ser
esclarecidos pelos dirigentes do movimento. Ele destacou a importância do apoio
jurídico que as famílias têm recebido, inclusive citando a atuação da juíza
Luzia Nepomuceno, que visitou a área em disputa e declarou publicamente que a
propriedade não pertencia à empresa Suzano, conforme alegado em alguns
documentos, caso relembrado pela senhora Francineia que também e uma das
representantes das famílias.
Outro representante, aproveitou a oportunidade para
responder a uma acusação recente sobre a arrecadação de valores entre as
famílias. Ele esclareceu que os fundos arrecadados são destinados a custear as
viagens necessárias para acompanhar o processo em Brasília e outras despesas
relacionadas à luta pela terra. Ele reforçou que a associação é sem fins
lucrativos e que todas as ações são transparentes e voltadas para o benefício
das famílias.
Quem também falou a nossa reportagem foi HUGO ZAIDAN, Zaidan
falou que o movimento tem apoiado a causa das famílias da Gleba 14, também
falou sobre a necessidade urgente de reforma agrária e o papel do INCRA nesse
processo. Ele criticou a situação precária das famílias que vivem em condições
difíceis, muitas vezes sob lonas, e pediu uma ação mais enérgica das
autoridades para evitar novos conflitos e massacres, não apenas em Açailândia,
mas em outras regiões do país onde disputas semelhantes têm ocorrido.
As famílias da Gleba 14 reafirmaram seu compromisso de
continuar a luta pelos seus direitos e pela regularização da área, destacando
que, apesar das dificuldades, não irão desistir até que a justiça seja feita.