quinta-feira, 5 de setembro de 2024

INDÍGENA É ASSASSINADA A TIROS EM CONDOMINIO



Indígena é morta em dormitório de Santa Inês; suspeito cometeu suicídio

Mikaelane Silva Guajajara, de 23 anos, foi encontrada morta ontem (4)

 

A vítima e o suspeito do crime. Créditos - Redes sociais/Reprodução

Um novo caso de mulher indígena vítima de feminicídio foi registrado no Maranhão, no início da tarde dessa quarta-feira (4). Mikaelane Silva Guajajara tinha 23 anos e foi encontrada morta em um dormitório, no município de Santa Inês.

A vizinhança acionou a polícia ao ouvir barulho de confusão seguida por tiros. De acordo com informações preliminares, o suspeito – identificado como identificado como João Paulo Paixão de Oliveira, de 27 anos – também foi encontrado morto. Ele teria baleado a jovem e cometido suicídio em seguida.

A arma usada no crime foi uma garrucha calibre 28.

Mikaelane Silva Guajajara morava na terra indígena Pindaré, localizada na zona rural do município de Bom Jardim. O caso está sendo investigado.

Em outra ocorrência recente de violência contra mulheres indígenas no estado, a Polícia Civil do Maranhão também investiga o assassinato da indígena Lícia Oliveira Guajajara, de 35 anos. Integrante da aldeia Nova Viana, ela foi morta a golpes de faca na cidade de Amarante do Maranhão, distante 685 km de São Luís.


domingo, 1 de setembro de 2024

Famílias da Gleba 14 Voltam a Se Mobilizar em Meio a Conflito Jurídico e Denúncias Na manhã da última sexta -feria, dia 30, representantes das famílias que foram removidas da Gleba 14, localizada nas proximidades do 50 BIS, compareceram às dependências da TV Difusora para expor a situação atual e as novas movimentações relacionadas ao conflito que ainda persiste na região. Os moradores, que têm enfrentado uma disputa jurídica prolongada, relataram o sofrimento contínuo das famílias que foram despejadas e ainda não receberam uma solução definitiva para o caso. Júnior, presidente da Associação São Nascente e um dos líderes das famílias afetadas, explicou que recentemente houve uma mobilização em Brasília, onde foi discutida a questão com a União Nacional. Ele mencionou que novas vistorias estão previstas para a área e que o cadastramento das famílias será realizado em breve, o que traz alguma esperança para aqueles que foram duramente atingidos pela remoção. Além das novidades, Júnior mencionou uma vitória recente no processo que tramita em Brasília, embora os detalhes ainda precisem ser esclarecidos pelos dirigentes do movimento. Ele destacou a importância do apoio jurídico que as famílias têm recebido, inclusive citando a atuação da juíza Luzia Nepomuceno, que visitou a área em disputa e declarou publicamente que a propriedade não pertencia à empresa Suzano, conforme alegado em alguns documentos, caso relembrado pela senhora Francineia que também e uma das representantes das famílias. Outro representante, aproveitou a oportunidade para responder a uma acusação recente sobre a arrecadação de valores entre as famílias. Ele esclareceu que os fundos arrecadados são destinados a custear as viagens necessárias para acompanhar o processo em Brasília e outras despesas relacionadas à luta pela terra. Ele reforçou que a associação é sem fins lucrativos e que todas as ações são transparentes e voltadas para o benefício das famílias. Quem também falou a nossa reportagem foi HUGO ZAIDAN, Zaidan falou que o movimento tem apoiado a causa das famílias da Gleba 14, também falou sobre a necessidade urgente de reforma agrária e o papel do INCRA nesse processo. Ele criticou a situação precária das famílias que vivem em condições difíceis, muitas vezes sob lonas, e pediu uma ação mais enérgica das autoridades para evitar novos conflitos e massacres, não apenas em Açailândia, mas em outras regiões do país onde disputas semelhantes têm ocorrido. As famílias da Gleba 14 reafirmaram seu compromisso de continuar a luta pelos seus direitos e pela regularização da área, destacando que, apesar das dificuldades, não irão desistir até que a justiça seja feita.


Na manhã da última sexta -feria, dia 30, representantes das famílias que foram removidas da Gleba 14, localizada nas proximidades do 50 BIS, compareceram às dependências da TV Difusora para expor a situação atual e as novas movimentações relacionadas ao conflito que ainda persiste na região. Os moradores, que têm enfrentado uma disputa jurídica prolongada, relataram o sofrimento contínuo das famílias que foram despejadas e ainda não receberam uma solução definitiva para o caso.

 

Júnior, presidente da Associação São Nascente e um dos líderes das famílias afetadas, explicou que recentemente houve uma mobilização em Brasília, onde foi discutida a questão com a União Nacional. Ele mencionou que novas vistorias estão previstas para a área e que o cadastramento das famílias será realizado em breve, o que traz alguma esperança para aqueles que foram duramente atingidos pela remoção.

 

Além das novidades, Júnior mencionou uma vitória recente no processo que tramita em Brasília, embora os detalhes ainda precisem ser esclarecidos pelos dirigentes do movimento. Ele destacou a importância do apoio jurídico que as famílias têm recebido, inclusive citando a atuação da juíza Luzia Nepomuceno, que visitou a área em disputa e declarou publicamente que a propriedade não pertencia à empresa Suzano, conforme alegado em alguns documentos, caso relembrado pela senhora Francineia que também e uma das representantes das famílias.

 

Outro representante, aproveitou a oportunidade para responder a uma acusação recente sobre a arrecadação de valores entre as famílias. Ele esclareceu que os fundos arrecadados são destinados a custear as viagens necessárias para acompanhar o processo em Brasília e outras despesas relacionadas à luta pela terra. Ele reforçou que a associação é sem fins lucrativos e que todas as ações são transparentes e voltadas para o benefício das famílias.

 

Quem também falou a nossa reportagem foi HUGO ZAIDAN, Zaidan falou que o movimento tem apoiado a causa das famílias da Gleba 14, também falou sobre a necessidade urgente de reforma agrária e o papel do INCRA nesse processo. Ele criticou a situação precária das famílias que vivem em condições difíceis, muitas vezes sob lonas, e pediu uma ação mais enérgica das autoridades para evitar novos conflitos e massacres, não apenas em Açailândia, mas em outras regiões do país onde disputas semelhantes têm ocorrido.

 

As famílias da Gleba 14 reafirmaram seu compromisso de continuar a luta pelos seus direitos e pela regularização da área, destacando que, apesar das dificuldades, não irão desistir até que a justiça seja feita.

Na manhã da última sexta -feria, dia 30, representantes das famílias que foram removidas da Gleba 14, localizada nas proximidades do 50 BIS, compareceram às dependências da TV Difusora para expor a situação atual e as novas movimentações relacionadas ao conflito que ainda persiste na região. Os moradores, que têm enfrentado uma disputa jurídica prolongada, relataram o sofrimento contínuo das famílias que foram despejadas e ainda não receberam uma solução definitiva para o caso.

 

Júnior, presidente da Associação São Nascente e um dos líderes das famílias afetadas, explicou que recentemente houve uma mobilização em Brasília, onde foi discutida a questão com a União Nacional. Ele mencionou que novas vistorias estão previstas para a área e que o cadastramento das famílias será realizado em breve, o que traz alguma esperança para aqueles que foram duramente atingidos pela remoção.

 

Além das novidades, Júnior mencionou uma vitória recente no processo que tramita em Brasília, embora os detalhes ainda precisem ser esclarecidos pelos dirigentes do movimento. Ele destacou a importância do apoio jurídico que as famílias têm recebido, inclusive citando a atuação da juíza Luzia Nepomuceno, que visitou a área em disputa e declarou publicamente que a propriedade não pertencia à empresa Suzano, conforme alegado em alguns documentos, caso relembrado pela senhora Francineia que também e uma das representantes das famílias.

 

Outro representante, aproveitou a oportunidade para responder a uma acusação recente sobre a arrecadação de valores entre as famílias. Ele esclareceu que os fundos arrecadados são destinados a custear as viagens necessárias para acompanhar o processo em Brasília e outras despesas relacionadas à luta pela terra. Ele reforçou que a associação é sem fins lucrativos e que todas as ações são transparentes e voltadas para o benefício das famílias.

 

Quem também falou a nossa reportagem foi HUGO ZAIDAN, Zaidan falou que o movimento tem apoiado a causa das famílias da Gleba 14, também falou sobre a necessidade urgente de reforma agrária e o papel do INCRA nesse processo. Ele criticou a situação precária das famílias que vivem em condições difíceis, muitas vezes sob lonas, e pediu uma ação mais enérgica das autoridades para evitar novos conflitos e massacres, não apenas em Açailândia, mas em outras regiões do país onde disputas semelhantes têm ocorrido.

 

As famílias da Gleba 14 reafirmaram seu compromisso de continuar a luta pelos seus direitos e pela regularização da área, destacando que, apesar das dificuldades, não irão desistir até que a justiça seja feita.